quinta-feira, 27 de março de 2008

Não desisto de Ti

Não, não me peças para esquecer-te
Não, não me peças que eu me cale
Se te vir com outro
Tudo posso prometer-te
Menos que o meu coração de amor não fale

Não, não me peças que eu desfaça
Sim, o sonho que me alimenta
Minhas mãos no fogo
Posso pôr por outras causas
Menos por aquilo que queres que eu prometa

Porque eu não posso
Prometer que vou esquecer-te
Amor, não posso
E dizer que vou calar a dor
Não posso
Estás sempre em mim

E não posso
Prometer que não vou mais sonhar
Não posso
E dizer que não irei lutar
Não posso
Porque até ao fim
Não desisto de ti

Não, eu não sei se volto a ter-te
Não mesmo assim eu não desisto
Posso dar em louco
Mas recuso-me a perder-te
Sinto muito
Pede tudo menos isso

quinta-feira, 13 de março de 2008

Amar é um acto de LIBERDADE!

... Podia amá-lo, mesmo que ele jamais soubesse; não precisava da sua permissão para sentir a sua falta, pensar nele o dia inteiro, esperá-lo para o jantar ... Isso era liberdade: sentir o que o meu coração desejava, independentemente da opinião dos outros ... - O Monte Cinco, Paulo Coelho