quinta-feira, 5 de maio de 2011

bem-vindo!



Tantas as promessas que não esqueço
Trancadas onde nunca mexo
Chego a tempo de me socorrer

Faz uma entrada triunfal
Sem finta nem meia final
Tras me a paz que o mundo perdeu

Olha para mim
Bem vindo a tudo o que é meu
Que o melhor dos nossos mundos
É tão pouco afinal

Estou de fileira à minha urgência
Já não há mais paciência
De ter fé no assim, assim
conta-me história do bandido
Que a alma não sente o perigo
Faz-me crer que o mundo aqui

Olha para mim
Bem vindo a tudo o que é meu
Que o melhor dos nossos mundos
É tão pouco afinal

Faz uma entrada triunfal
Sem finta nem meia final
Chega a tempo de me adormecer

conta me história do bandido
Que a alma não sente o perigo
Faz-me crer que o mundo aqui!

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