A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão" ).
A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:
Origem Pagã
A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam início ao ano novo celta. A “festa dos mortos” era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam “o céu e a terra” (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrava com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como “médiuns” entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.
Origem Católica
Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar “Todos os Mártires”. Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (panteão) num templo cristão e o dedicou a “Todos os Santos”, a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III(† 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e “All Hallow Een” até chegar à palavra atual “Halloween”.
Etimologia
Posto que, entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome actual da festa: Hallow Evening -> Hallowe'en -> Halloween. Rapidamente se conclui que o termo "Dia das bruxas" não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa.
Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows' Eve.
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A relação da comemoração desta data com as bruxas propriamente ditas teria começado na Idade Média no seguimento das perseguições incitadas por líderes políticos e religiosos, sendo conduzidos julgamentos pela Inquisição, com o intuito de condenar os homens ou mulheres que fossem considerados curandeiros e/ou pagãos. Todos os que fossem alvo de tal suspeita eram designados por bruxos ou bruxas, com elevado sentido negativo e pejorativo, devendo ser julgados pelo tribunal do Santo Ofício e, na maioria das vezes, queimados na fogueira nos designados autos-de-fé.
Essa designação se perpetuou e a comemoração do halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses (povo de etnia e cultura celta) no século XIX, ficou assim conhecida como "dia das bruxas", uma lenda histórica.
Actualmente
Se analisarmos o modo como o Halloween é celebrado hoje, veremos que pouco tem a ver com as suas origens: só restou uma alusão aos mortos, mas com um carácter completamente distinto do que tinha ao princípio. Além disso foi sendo pouco a pouco incorporada toda uma série de elementos estranhos tanto à festa de Finados como à de Todos os Santos.
Entre os elementos acrescidos, temos por exemplo o costume dos “disfarces”, muito possivelmente nascido na França entre os séculos XIV e XV. Nessa época a Europa foi flagelada pela Peste Negra e a peste bubônica dizimou perto da metade da população do Continente, criando entre os católicos um grande temor e preocupação com a morte. Multiplicaram se as Missas na festa dos Fiéis Defuntos e nasceram muitas representações artísticas que recordavam às pessoas a sua própria mortalidade, algumas dessas representações eram conhecidas como danças da morte ou danças macabras.
Alguns fiéis, dotados de um espírito mais burlesco, costumavam adornar na véspera da festa de finados as paredes dos cemitérios com imagens do diabo puxando uma fila de pessoas para a tumba: papas, reis, damas, cavaleiros, monges, camponeses, leprosos, etc. (afinal, a morte não respeita ninguém). Também eram feitas representações cênicas, com pessoas disfarçadas de personalidades famosas e personificando inclusive a morte, à qual todos deveriam chegar. Possivelmente, a tradição de pedir um doce, sob ameaça de fazer uma travessura (trick or treat, “doce ou travessura”), teve origem na Inglaterra, no período da perseguição protestante contra os católicos (1500 1700). Nesse período, os católicos ingleses foram privados dos seus direitos legais e não podiam exercer nenhum cargo público. Além disso, foram lhes infligidas multas, altos impostos e até mesmo a prisão. Celebrar a missa era passível da pena capital e centenas de sacerdotes foram martirizados.Produto dessa perseguição foi a tentativa de atentado contra o rei protestante Jorge I. O plano, conhecido como Gunpowder Plot (“Conspiração da pólvora”), era fazer explodir o Parlamento, matando o rei, e assim dar início a um levante dos católicos oprimidos. A trama foi descoberta em 5 de novembro de 1605, quando um católico converso chamado Guy Fawkes foi apanhado guardando pólvora na sua casa, tendo sido enforcado logo em seguida. Em pouco tempo a data converteu se numa grande festa na Inglaterra (que perdura até hoje): muitos protestantes a celebravam usando máscaras e visitando as casas dos católicos para exigir deles cerveja e pastéis, dizendo lhes: trick or treat(doce ou travessuras). Mais tarde, a comemoração do dia de Guy Fawkes chegou à América trazida pelos primeiros colonos, que a transferiram para o dia 31 de outubro, unindo a com a festa do Halloween, que havia sido introduzida no país pelos imigrantes irlandeses.Vemos, portanto, que a atual festa do Halloween é produto da mescla de muitas tradições, trazidas pelos colonos no século XVIII para os Estados Unidos e ali integradas de modo peculiar na sua cultura. Muitas delas já foram esquecidas na Europa
Novos elementos do Halloween
A celebração do 31 de Outubro, muito possivelmente em virtude da sua origem como festa dos druidas, vem sendo ultimamente promovida por diversos grupos neo-pagãos, e em alguns casos assume o caráter de celebração ocultista. Hollywood fornece vários filmes, entre os quais se destaca a série Halloween, na qual a violência plástica e os assassinatos acabam por criar no espectador um estado de angústia e ansiedade. Muitos desses filmes, apesar das restrições de exibição, acabam sendo vistos por crianças, gerando nelas o medo e uma idéia errônea da realidade. Porém, não existe ligação dessa festa com o mal. Na celebração atual do Halloween, podemos notar a presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria. As fantasias, enfeites e outros itens comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros, no entanto isso não reflete a realidade pagã.
io sono una bruxita sexy ;-)
sábado, 31 de outubro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
cativa-me!
maravilhosa história ... ;-)
E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho que se voltou mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho.
Tu és bem bonita.
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o princípe, estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa.
Não me cativaram ainda.
- Ah! Desculpa, disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- O que quer dizer cativar ?
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro amigos, disse. Que quer dizer cativar?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa.
Significa criar laços...
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos.
E eu não tenho necessidade de ti.
E tu não tens necessidade de mim.
Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás pra mim o único no mundo. E eu serei para ti a única no mundo...
Mas a raposa voltou a sua idéia:
- Minha vida é monótona. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei o barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora como música.
E depois, olha! Vês, lá longe, o campo de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelo cor de ouro. E então serás maravilhoso quando me tiverdes cativado. O trigo que é dourado fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento do trigo...
A raposa então calou-se e considerou muito tempo o príncipe:
- Por favor, cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principe, mas eu não tenho tempo. Tenho amigos a descobrir e mundos a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não tem tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres uma amiga, cativa-me!
Os homens esqueceram a verdade, disse a raposa.
Mas tu não a deves esquecer.
Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas"
Antoine de Saint-Exupéry
E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho que se voltou mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho.
Tu és bem bonita.
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o princípe, estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa.
Não me cativaram ainda.
- Ah! Desculpa, disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- O que quer dizer cativar ?
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro amigos, disse. Que quer dizer cativar?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa.
Significa criar laços...
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos.
E eu não tenho necessidade de ti.
E tu não tens necessidade de mim.
Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás pra mim o único no mundo. E eu serei para ti a única no mundo...
Mas a raposa voltou a sua idéia:
- Minha vida é monótona. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei o barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora como música.
E depois, olha! Vês, lá longe, o campo de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelo cor de ouro. E então serás maravilhoso quando me tiverdes cativado. O trigo que é dourado fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento do trigo...
A raposa então calou-se e considerou muito tempo o príncipe:
- Por favor, cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principe, mas eu não tenho tempo. Tenho amigos a descobrir e mundos a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não tem tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres uma amiga, cativa-me!
Os homens esqueceram a verdade, disse a raposa.
Mas tu não a deves esquecer.
Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas"
Antoine de Saint-Exupéry
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
acaso
deixo-vos este belíssimo poema ... acreditem nele ;-)
ACASO
" Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, pois cada pessoa é única
e nenhuma substitui outra.
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, mas não vai só
nem nos deixa sós.
Leva um pouco de nós mesmos,
deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito,
mas há os que não levam nada.
Essa é a maior responsabilidade da nossa vida,
e a prova de que duas almas
não se encontram ao acaso. "
(Antoine de Saint-Exupéry)
ACASO
" Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, pois cada pessoa é única
e nenhuma substitui outra.
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, mas não vai só
nem nos deixa sós.
Leva um pouco de nós mesmos,
deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito,
mas há os que não levam nada.
Essa é a maior responsabilidade da nossa vida,
e a prova de que duas almas
não se encontram ao acaso. "
(Antoine de Saint-Exupéry)
domingo, 25 de outubro de 2009
Às vezes a felicidade está onde nós menos esperamos!!
"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade" (DRUMOND)
A vida é assim...
Às vezes nada acontece como nós queremos e desejamos
Às vezes esperamos algo ... mas nunca vem
Às vezes amamos alguém, às vezes alguém nos ama
Mas não somos correspondidos e não correspondemos à altura
Às vezes temos a oportunidade de sermos felizes, mas não conseguimos
Às vezes a felicidade esta onde nós menos esperamoS, à nossa frente diante dos nossos olhos, mas por algum motivo não conseguimos vê-la
E quando conseguimos vê-la, muitas vezes, já é tarde ...
Perdemos a oportunidade que será possível termos outra vez
Às vezes sentimo-nos culpados por não termos visto o que esta diante de nossos olhos
Às vezes não nos perdoamos ...
Por medo
Por não termos tentado
Por não termos acreditado
Por não termos dado uma oportunidade
E acabamos por perder o que poderia ser a FELICIDADE ...
Às vezes olhamos para trás e sentimos que poderíamos ter arriscado
E mesmo com o medo
Ter tentado
Ter acreditado
Ter dado uma oportunidade ...
Às vezes temos que arriscar para não cometermos os mesmos erros do passado
Às vezes temos que olhar à nossa volta
Procurar o que nos faz felizes, o que nos deixa felizes
O que nos faz bem, o que nos faz sentir bem
Aproveitar as oportunidades!!
A vida é assim ...
A vida é assim...
Às vezes nada acontece como nós queremos e desejamos
Às vezes esperamos algo ... mas nunca vem
Às vezes amamos alguém, às vezes alguém nos ama
Mas não somos correspondidos e não correspondemos à altura
Às vezes temos a oportunidade de sermos felizes, mas não conseguimos
Às vezes a felicidade esta onde nós menos esperamoS, à nossa frente diante dos nossos olhos, mas por algum motivo não conseguimos vê-la
E quando conseguimos vê-la, muitas vezes, já é tarde ...
Perdemos a oportunidade que será possível termos outra vez
Às vezes sentimo-nos culpados por não termos visto o que esta diante de nossos olhos
Às vezes não nos perdoamos ...
Por medo
Por não termos tentado
Por não termos acreditado
Por não termos dado uma oportunidade
E acabamos por perder o que poderia ser a FELICIDADE ...
Às vezes olhamos para trás e sentimos que poderíamos ter arriscado
E mesmo com o medo
Ter tentado
Ter acreditado
Ter dado uma oportunidade ...
Às vezes temos que arriscar para não cometermos os mesmos erros do passado
Às vezes temos que olhar à nossa volta
Procurar o que nos faz felizes, o que nos deixa felizes
O que nos faz bem, o que nos faz sentir bem
Aproveitar as oportunidades!!
A vida é assim ...
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
amiga ...
Silvy, ainda não tinha feito nenhum post para ti e era de facto uma injustiça ;-) este é todo para ti gaja boa!!
Amigo é aquele que o tempo não apaga, a distância não separa e a maldade não destrói, amigo é um ser diferente, é aquele que está sempre presente quando a solidão nos doí.
O verdadeiro amigo não é aquele que nos alegra com mentiras, mas sim aquele que nos ofende com as verdades.
Ser amigo não é coisa de um dia, são actos, palavras e atitudes que se solidificam no tempo e não se apagam mais.
A amizade são verdadeiros carinhos que a chuva não apaga, o vento não leva, o fogo não queima, a terra não contém e o tempo não esquece.
Sei que posso contar contigo nos momentos dificeis,
sei que contigo posso partilhar as minhas alegrias e
sei que a nossa amizade se sustenta com carinho mútuo!!
'que a nossa amizade não seja como a lua, que apesar de linda, muda de fase constantemente ... mas que seja como o mar, que além de lindo ... é INFINITO!'
Amigo é aquele que o tempo não apaga, a distância não separa e a maldade não destrói, amigo é um ser diferente, é aquele que está sempre presente quando a solidão nos doí.
O verdadeiro amigo não é aquele que nos alegra com mentiras, mas sim aquele que nos ofende com as verdades.
Ser amigo não é coisa de um dia, são actos, palavras e atitudes que se solidificam no tempo e não se apagam mais.
A amizade são verdadeiros carinhos que a chuva não apaga, o vento não leva, o fogo não queima, a terra não contém e o tempo não esquece.
Sei que posso contar contigo nos momentos dificeis,
sei que contigo posso partilhar as minhas alegrias e
sei que a nossa amizade se sustenta com carinho mútuo!!
'que a nossa amizade não seja como a lua, que apesar de linda, muda de fase constantemente ... mas que seja como o mar, que além de lindo ... é INFINITO!'
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Ser feliz é uma benção!!
1) Acorde todas as manhãs com um sorriso. Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz.
2) Seja seu próprio motor de ignição. O dia de hoje jamais voltará. Não o desperdice, pois você nasceu para ser feliz!
3) Enumere as boas coisas que você tem na vida. Ao tomar consciência do seu valor, você será capaz de ir em frente com muita força, coragem e confiança para ser feliz!
4) Não se queixe do seu trabalho, do tédio, da rotina, pois é o seu trabalho que o mantém alerta, em constante desenvolvimento pessoal e profissional. Além disso, o trabalho ajuda a manter a dignidade. Acredite. Seu valor está em você mesmo, acredite nisso e você vai ser feliz.
5) Não se deixe vencer, não seja igual, seja diferente. Se nos deixarmos vencer, não haverá surpresas, nem alegrias …
6) Conscientize-se que a verdadeira felicidade está dentro de você. A felicidade não é ter ou alcançar, mas sim, dar. Estenda sua mão.
7) Compartilhe. Sorria. Abrace. A felicidade é um perfume que você não pode passar nos outros sem que o cheiro fique um pouco em suas mãos.
8) O importante de você ter uma atitude positiva diante da vida, ter o desejo de mostrar o que tem de melhor, é que isso produz maravilhosos efeitos colaterais. Não só cria um espaço feliz para o que estão ao seu redor, como também encoraja outras pessoas a serem mais positivas.
9) Trace objectivos para cada dia. Você conquistará seu arco-íris, um dia de cada vez. Seja paciente.
10) O tempo para ser feliz é agora. O lugar para ser feliz é aqui!
sábado, 17 de outubro de 2009
Irmã
hoje faz anos a minha mana querida ;-) encontrei este bonito texto e dedico-lho!! milhões de beyjitos muy fofitos ;-) ;-) PARABÉNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNS
IRMÃ
Irmã - do Latim germanu, s. f., nome por que se exprime o parentesco de uma pessoa do sexo feminino em relação a outras de qualquer sexo, filhos do mesmo pai e da mesma mãe.
No dicionário da língua portuguesa, esta é a definição da palavra irmã.
No dicionário do meu coração, é bem mais profundo o seu significado.
No meu dicionário, irmã, é uma parte de mim... É algo que está implícito no meu eu.
Irmã, são os risos, os afectos e os afagos... Os abraços trocados em cada despedida, em cada reencontro.
Irmã, são as cumplicidades... As palavras de conforto e encorajamento.
Irmã, são as brincadeiras partilhadas, as memórias vividas a uma só voz, as fotos de infância que guardamos nos baús de uma história que é a nossa, e que é vivida, e contada, em uníssono .
Irmã, são os serões passados a jogar às cartas, são as travessuras secretas quando os pais se ausentavam para irem ao cinema, os almoços ajantarados dos Domingos, e é o calor de um Natal vivido em família.
Irmã, é ir contigo, de mãos dadas para o colégio, e sentir que se eu ficasse ao teu lado nada de mal me aconteceria. É sentir-me a salvo, é sentir-me segura.
Irmã, foi ver-te partir e saber que, no entanto, nunca estarias distante.
Irmã, é a amarra que me prende ao cais quando a maré enche e os ventos da vida teimam em me deixar sem Norte.
Irmã, é o farol que me aponta o rumo quando me perco nos caminhos que decido trilhar.
Irmã, é o porto de abrigo, que me acolhe de braços sempre abertos, quando como gaivota ferida, regresso a casa depois de uma tempestade.
Irmã, é partilhar as páginas de um livro que com o passar dos anos, e da vida, vamos escrevendo juntas e a duas mãos.
No meu dicionário... Irmã, és tu!
amo-te muiiiiiiiiiito Antónia ...
IRMÃ
Irmã - do Latim germanu, s. f., nome por que se exprime o parentesco de uma pessoa do sexo feminino em relação a outras de qualquer sexo, filhos do mesmo pai e da mesma mãe.
No dicionário da língua portuguesa, esta é a definição da palavra irmã.
No dicionário do meu coração, é bem mais profundo o seu significado.
No meu dicionário, irmã, é uma parte de mim... É algo que está implícito no meu eu.
Irmã, são os risos, os afectos e os afagos... Os abraços trocados em cada despedida, em cada reencontro.
Irmã, são as cumplicidades... As palavras de conforto e encorajamento.
Irmã, são as brincadeiras partilhadas, as memórias vividas a uma só voz, as fotos de infância que guardamos nos baús de uma história que é a nossa, e que é vivida, e contada, em uníssono .
Irmã, são os serões passados a jogar às cartas, são as travessuras secretas quando os pais se ausentavam para irem ao cinema, os almoços ajantarados dos Domingos, e é o calor de um Natal vivido em família.
Irmã, é ir contigo, de mãos dadas para o colégio, e sentir que se eu ficasse ao teu lado nada de mal me aconteceria. É sentir-me a salvo, é sentir-me segura.
Irmã, foi ver-te partir e saber que, no entanto, nunca estarias distante.
Irmã, é a amarra que me prende ao cais quando a maré enche e os ventos da vida teimam em me deixar sem Norte.
Irmã, é o farol que me aponta o rumo quando me perco nos caminhos que decido trilhar.
Irmã, é o porto de abrigo, que me acolhe de braços sempre abertos, quando como gaivota ferida, regresso a casa depois de uma tempestade.
Irmã, é partilhar as páginas de um livro que com o passar dos anos, e da vida, vamos escrevendo juntas e a duas mãos.
No meu dicionário... Irmã, és tu!
amo-te muiiiiiiiiiito Antónia ...
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
diferença entre Querer e AMAR
“O AMOR é o único que cresce quando se reparte”
Antoine de Sant Exupéry
Todos os vícios da mente são fruto de interpretar de forma egocêntrica a realidade, uma atitude impulsiva e inconsciente que nos impede de aceitar o que acontece tal como acontece e de aceitar os outros tal como são. Esta é a causa de todo o nosso sofrimento, que, além do mais, nos encerra num círculo vicioso muito perigoso. Para poder amar, primeiro temos que albergar amor no nosso coração.
Neste caso, o problema é em si mesmo a solução. O primeiro que devemos saber é o que é o amor. Não aquele a que estamos acostumados e sim o amor de verdade. Porque uma coisa é querer e outra muito diferente é amar. Querer é um acto egoísta: é desejar algo que nos interessa, um meio para chegar a um fim. Amar, ao contrário, é um acto altruísta, pois consiste em dar, sendo um fim em si mesmo. Queremos quando sentimos carência. Amamos quando experimentamos plenitude. Enquanto que querer é uma atitude inconsciente, relacionada com o que está fora do nosso alcance, amar surge como consequência de um esforço consciente que nos faz centrar-nos no que depende de nós próprios.
Quando alguém ama não culpa, não julga, não critica, não se lamenta. Os que amam experimentam deixar um ar de alegria, paz e bom humor em cada interacção com os outros, por muito breve que seja. Amar também é aceitar e apoiar as pessoas mais conflituosas, porque são precisamente as que mais precisam. Amar de verdade é sinónimo de profunda sabedoria, pois implica compreender que não existe a maldade, e sim a ignorância e a inconsciência. O paradoxal é que o amor beneficia primeiramente ao que ama, não ao amado. Assim, o amor salva e revitaliza a mente e o coração de quem o pratica. Por isso recebemos tanto quando damos ...
depois de ler este pequeno texto, fico com uma quase certeza de que anda por aí muita gente verdadeiramente enganada ...
Antoine de Sant Exupéry
Todos os vícios da mente são fruto de interpretar de forma egocêntrica a realidade, uma atitude impulsiva e inconsciente que nos impede de aceitar o que acontece tal como acontece e de aceitar os outros tal como são. Esta é a causa de todo o nosso sofrimento, que, além do mais, nos encerra num círculo vicioso muito perigoso. Para poder amar, primeiro temos que albergar amor no nosso coração.
Neste caso, o problema é em si mesmo a solução. O primeiro que devemos saber é o que é o amor. Não aquele a que estamos acostumados e sim o amor de verdade. Porque uma coisa é querer e outra muito diferente é amar. Querer é um acto egoísta: é desejar algo que nos interessa, um meio para chegar a um fim. Amar, ao contrário, é um acto altruísta, pois consiste em dar, sendo um fim em si mesmo. Queremos quando sentimos carência. Amamos quando experimentamos plenitude. Enquanto que querer é uma atitude inconsciente, relacionada com o que está fora do nosso alcance, amar surge como consequência de um esforço consciente que nos faz centrar-nos no que depende de nós próprios.
Quando alguém ama não culpa, não julga, não critica, não se lamenta. Os que amam experimentam deixar um ar de alegria, paz e bom humor em cada interacção com os outros, por muito breve que seja. Amar também é aceitar e apoiar as pessoas mais conflituosas, porque são precisamente as que mais precisam. Amar de verdade é sinónimo de profunda sabedoria, pois implica compreender que não existe a maldade, e sim a ignorância e a inconsciência. O paradoxal é que o amor beneficia primeiramente ao que ama, não ao amado. Assim, o amor salva e revitaliza a mente e o coração de quem o pratica. Por isso recebemos tanto quando damos ...
depois de ler este pequeno texto, fico com uma quase certeza de que anda por aí muita gente verdadeiramente enganada ...
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Felicidade ...
Oi!!!
Meu nome é ...
Felicidade!!!!
Faço parte da vida daqueles que tem amigos, porque quem tem amigos é FELIZ!!!
Faço parte da vida daqueles que vivem cercados por pessoas como tu, pois viver assim é ser Feliz!
Faço parte da vida daqueles que acreditam que:
Ontem é passado, amanhã é futuro, hoje é uma dádiva e por isso é chamado PRESENTE ...
Faço parte da vida daqueles que acreditam na força do Amor, que acreditam que para uma história bonita não há ponto final ...
Juntos, eu e o Tempo tivemos três filhos:
A Amizade, a Sabedoria e o Amor ...
A Amizade é uma menina linda, sincera, alegre. Brilha como o sol. Une pessoas, pretende nunca ferir, sempre consolar!
A do meio é a Sabedoria, culta, íntegra, sempre foi mais apegada ao Pai, o Tempo. A Sabedoria e o Tempo andam sempre juntos!
O mais novo é o Amor. Ah! Como esse me dá trabalho! É teimoso, às vezes decide encantar apenas um coração... Eu digo sempre:
Amor, tu foste feito para unir dois corações e não infiltrar-se em apenas um!
Quando ele começa a fazer estragos eu chamo logo o pai dele, o Tempo
e aí o Tempo fecha todas as feridas que o Amor abriu!
Tudo no final sempre dá certo e se ainda não deu, é porque não chegou o final!
Por isso, acredite sempre na minha família!
Acredite no Tempo, na Amizade, na Sabedoria e principalmente no Amor ...
Aí, com certeza um dia, eu, a Felicidade, baterei à sua porta!!!
Tenha Tempo para os Sonhos!!!
Eles conduzem a sua carruagem para as Estrelas ...
E não esqueça: Sorria ... Sempre!!!
e ...
Seja muito FELIZ !!!!
Meu nome é ...
Felicidade!!!!
Faço parte da vida daqueles que tem amigos, porque quem tem amigos é FELIZ!!!
Faço parte da vida daqueles que vivem cercados por pessoas como tu, pois viver assim é ser Feliz!
Faço parte da vida daqueles que acreditam que:
Ontem é passado, amanhã é futuro, hoje é uma dádiva e por isso é chamado PRESENTE ...
Faço parte da vida daqueles que acreditam na força do Amor, que acreditam que para uma história bonita não há ponto final ...
Juntos, eu e o Tempo tivemos três filhos:
A Amizade, a Sabedoria e o Amor ...
A Amizade é uma menina linda, sincera, alegre. Brilha como o sol. Une pessoas, pretende nunca ferir, sempre consolar!
A do meio é a Sabedoria, culta, íntegra, sempre foi mais apegada ao Pai, o Tempo. A Sabedoria e o Tempo andam sempre juntos!
O mais novo é o Amor. Ah! Como esse me dá trabalho! É teimoso, às vezes decide encantar apenas um coração... Eu digo sempre:
Amor, tu foste feito para unir dois corações e não infiltrar-se em apenas um!
Quando ele começa a fazer estragos eu chamo logo o pai dele, o Tempo
e aí o Tempo fecha todas as feridas que o Amor abriu!
Tudo no final sempre dá certo e se ainda não deu, é porque não chegou o final!
Por isso, acredite sempre na minha família!
Acredite no Tempo, na Amizade, na Sabedoria e principalmente no Amor ...
Aí, com certeza um dia, eu, a Felicidade, baterei à sua porta!!!
Tenha Tempo para os Sonhos!!!
Eles conduzem a sua carruagem para as Estrelas ...
E não esqueça: Sorria ... Sempre!!!
e ...
Seja muito FELIZ !!!!
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
a princesa do amor de sal ...
Um rei tinha três filhas. Perguntou a cada uma delas, por sua vez, qual era a mais sua amiga.
A mais velha respondeu:
– Quero mais a meu pai do que à luz do Sol.
Respondeu a do meio:
– Gosto mais de meu pai do que de mim mesma.
A mais moça respondeu:
– Quero-lhe tanto como a comida quer o sal.
O rei entendeu por isto que a filha mais nova o não amava tanto como as outras e pô-la fora do palácio. Ela foi, muito triste, por esse mundo e chegou ao palácio de um rei, aí se ofereceu para ser cozinheira. Um dia veio à mesa um pastel muito bem feito, e o rei ao parti-lo encontrou lá dentro um anel muito pequeno e de grande valor. Perguntou a todas as damas da corte de quem seria aquele anel. Todas quiseram ver se o anel lhes servia, foi passando até que foi chamada a cozinheira e só a ela é que o anel servia. O príncipe assim que a viu ficou logo apaixonado por ela e pensou logo que ela devia ser família da nobreza.
Começou então a espreitá-la, porque ela só cozinhava às escondidas e viu-a vestida com trajos de princesa. Foi chamar o rei seu pai e ambos viram o caso. O rei deu licença ao filho para casar com ela, mas a menina impôs a condição que queria cozinhar pela sua mão o jantar do dia da boda. Para as festas de noivado convidou-se o rei que tinha três filhas e que pusera fora de casa a mais nova. A princesa cozinhou o jantar, mas nos manjares que haviam de ser postos ao rei seu pai não colocou sal de propósito. Todos comiam com vontade, só o rei convidado é que não comia. Por fim perguntou-lhe o dono da casa, porque é que o rei não comia e ele respondeu, não sabendo que assistia ao casamento da filha:
– É porque a comida não tem sal!
O pai do noivo fingiu-se raivoso e mandou que a cozinheira viesse ali dizer porque é que não tinha posto sal na comida do rei. Veio então a menina vestida de princesa e o pai assim que a viu, conheceu-a logo e confessou ali a sua culpa por não ter percebido quanto era amado pela sua filha, que lhe tinha dito, que lhe queria tanto como a comida quer o sal!!!
eu concluo este belo conto, dizendo que o AMOR é feito e demonstrado através de pequenas e simples coisas do nosso quotidiano ... ;-)
sábado, 3 de outubro de 2009
Amar de novo ...
Sei que um dia vou amar de novo … tenho que … preciso mesmo de amar novamente. Mais que isso, preciso de ser amada. Preciso dos meus risos luminosos que sempre faziam os meus olhos brilhar e faziam os outros sorrir.
E para sorrir, tenho que amar. Amar muito! Mesmo sabendo que pode não durar para sempre, quero amar como se não existisse amanhã, fazer juras de amor eterno e sonhar um futuro promissor. Dizer disparates e rir-me deles com alguém que diga tantos disparates como eu. Quero roubar um beijo impossível e rir-me com ar malandro depois de o fazer. Tudo isso é amor … entregar-me cegamente como quem se deixa cair de costas para o abraço de alguém. Alguém irá amparar a minha queda e far-me-á feliz, por muito ou pouco tempo, mas feliz. Quero a vida como uma poesia, com aquele ritmo mágico, quero segredos nossos e risos, muitos risos.
Vou amar de novo. Preciso … de amar de novo.
E para sorrir, tenho que amar. Amar muito! Mesmo sabendo que pode não durar para sempre, quero amar como se não existisse amanhã, fazer juras de amor eterno e sonhar um futuro promissor. Dizer disparates e rir-me deles com alguém que diga tantos disparates como eu. Quero roubar um beijo impossível e rir-me com ar malandro depois de o fazer. Tudo isso é amor … entregar-me cegamente como quem se deixa cair de costas para o abraço de alguém. Alguém irá amparar a minha queda e far-me-á feliz, por muito ou pouco tempo, mas feliz. Quero a vida como uma poesia, com aquele ritmo mágico, quero segredos nossos e risos, muitos risos.
Vou amar de novo. Preciso … de amar de novo.
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